segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O EVANGELHO SAGRADO

Um Estudo de Gálatas 1:6-10
Há diversos textos bíblicos que estão repletos de pérolas de sabedoria e conselho. Considere o seguinte trecho: “Admiro-me de que vocês estejam abandonando tão rapidamente aquele que os chamou pela graça de Cristo, para seguirem outro evangelho que, na realidade, não é o evangelho. O que ocorre é que algumas pessoas os estão perturbando, querendo perverter o evangelho de Cristo. Mas ainda que nós ou um anjo dos céus pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos, que seja amaldiçoado! Como já dissemos, agora repito: Se alguém lhes anuncia um evangelho diferente daquele que já receberam, que seja amaldiçoado! Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar a homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria servo de Cristo” (Gálatas 1:6-10). Neste escrito, analisaremos os versículos detalhadamente e depois faremos algumas aplicações.
A admiração
"Admiro-me de que vocês estejam abandonando tão rapidamente aquele que os chamou pela graça de Cristo, para seguirem outro evangelho que, na realidade, não é o evangelho. O que ocorre é que algumas pessoas os estão perturbando, querendo perverter o evangelho de Cristo” (Gálatas 1:6-7). Quando Paulo escreveu para as igrejas, geralmente depois das saudações ele escreveu agradecimentos e louvores ao Senhor. Neste parágrafo, ele, de repente, colocou maldições no lugar das bênçãos costumeiras. O apóstolo era homem bem franco e não viu motivo para fingir que as coisas estivessem melhores do que de fato estavam. O próprio fato que Paulo se admirou com a situação chocante na igreja já serviu como repreensão. Por que Paulo se admirou com eles? ì Porque estavam abandonando. Note que esta saída do exército de Cristo estava acontecendo na época do escrito da carta; não tinha-se concretizado totalmente ainda. Mas o abandono estava em andamento. í Porque estavam abandonando tão rapidamente. Os falsos mestres chegaram a uma igreja relativamente nova e, em pouco tempo, os irmãos já estavam se rendendo. Os gálatas demonstravam pouca resistência ao vírus de falsa doutrina que estava se espalhando naquela região. î Porque estavam abandonando aquele que os chamou. Estavam abandonando alguém (Deus) a fim de receber alguma coisa (um evangelho deturpado). Estavam perdendo tanto para receber tão pouco com tanta rapidez. O problema nas igrejas da Galácia envolveu a presença de “algumas pessoas” que estavam ensinando um falso evangelho. Os nomes destas pessoas nunca são citados no livro de Gálatas, talvez por causa de desprezo. Nos vários livros do Novo Testamento que tratam de falsos mestres, o mais comum é para não chamar os nomes dos cidadãos que pervertem a palavra. Mas Paulo nitidamente identificou os intrusos pelo que faziam-deturpavam a mensagem de Cristo. O Senhor nos chamou “pela graça”, mas estes estavam acrescentando as obras da lei, tais como a circuncisão de nenês e a observação dos dias festivos. O apóstolo disse que eles perturbavam os irmãos; perturbar é o mesmo verbo usado em Atos 15:24 numa carta que condenou os mesmos erros. A perversão do evangelho sempre conduz à perturbação da igreja. Este novo evangelho que estava sendo promulgado pelos falsos mestres não era nem evangelho. A palavra “evangelho” significa “boas novas”. A mensagem pervertida não era boas novas porque não conduzia à salvação. Na realidade, só existe um evangelho, que é o de Cristo. Esta palavra pertence a ele; por isso, o homem não tem direito de mudá-la. Às vezes, pessoas imaginam que o ensinamento em si tem pouca importância, que a única coisa importante é a vida da pessoa. Mas Satanás conquista pessoas tanto por erro doutrinário como por má conduta.
A advertência
"Mas ainda que nós ou um anjo dos céus pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos, que seja amaldiçoado! Como já dissemos, agora repito: Se alguém lhes anuncia um evangelho diferente daquele que já receberam, que seja amaldiçoado!” (Gálatas 1:8-9). Paulo avisou que não dêssemos ouvidos a nenhum outro evangelho, não importa quem o pregue. Ele frisou esta declaração repetindo-a. Não importa que fosse anjo celestial nem mesmo que fosse o próprio apóstolo Paulo, a pessoa com um outro evangelho seria amaldiçoada. Este anúncio demonstra que a mensagem é maior que o mensageiro. Ao invés de ficar encantado pela própria pessoa que ensina, devemos nos ocupar analisando a própria mensagem à luz da palavra de Deus. Os gálatas já haviam recebido a pura verdade; por isso, tinham condições para desmentir as novidades. Nós também podemos verificar tudo pela regra da palavra escrita na Bíblia.
A apologia
"Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar a homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria servo de Cristo” (Gálatas 1:10). Evidentemente Paulo havia sido acusado de ter adaptado seu evangelho ao gosto dos gentios. Paulo não pregou a circuncisão, nem as leis do Velho Testamento. Algumas pessoas acharam que Paulo estava simplesmente facilitando a entrada dos gentios a fim de ganhar mais adeptos. Eles pensaram que Paulo fosse mole, que ele não se desse conta das exigentes demandas do evangelho. Mas Paulo respondeu que as palavras dele não eram típicas de alguém que estava procurando agradar os homens. Se ele estivesse tentando conseguir a aprovação dos homens, ele não teria se aproximado deles com maldições. Paulo estava pregando o evangelho sem dar importância à opinião dos homens.
As aplicações
A norma:
Este trecho mostra que tudo tem que ser avaliado pelo padrão da palavra. A falsa doutrina tem que ser rejeitada sem levar em conta o “status” das pessoas que estão promulgando-a. Hoje em dia, muita gente acaba determinando quem vai seguir, mas as pessoas fiéis a Cristo são decididas a seguir a verdade independente das personalidades envolvidas. Paulo nem pediu lealdade a sua própria pessoa, mas sim à mensagem de Jesus. Os princípios deste trecho condenam revelações posteriores à Bíblia. Não devemos dar crédito a nenhum homem nem a qualquer anjo que vem alegando ter recebido uma revelação além da que está escrita na Bíblia.
A tolerância:
Em nossa época, sempre se fala que devemos mostrar tolerância, abertura a novas idéias, e aceitação de diversas fés e crenças. Paulo não possuía esta atitude. Ele fortemente se opôs a todo ensinamento que não era o de Cristo. Pelo mesmo jeito nós não devemos minimizar a verdade do evangelho sugerindo que outras religiões também são verdadeiras. A verdade bíblica é única e exclui toda outra filosofia ou doutrina. Um breve olhar nas pregações do Novo Testamento mostra bastante polêmica à medida que os apóstolos discutiram com os judeus afirmando que Jesus é o Cristo e o exclusivo Salvador (Atos 4:11-12; 9:20-22; 28-29; 17:2-3; 18:27-28; 19:8-10; etc.)
A aceitação:
Paulo explicou em termos francos e claros que não podemos agradar o Senhor e também os homens. As exigências de Cristo batem contra aquilo que as pessoas querem ouvir e fazer. Por isso, quando servimos Jesus fielmente recebemos perseguição e rejeição pelo mundo (2 Timóteo 3:12; Atos 14:22). Temos que desenvolver mais ansiedade para receber a aprovação do Senhor do que a do mundo.
A venda do evangelho:
A crítica dos inimigos de Paulo, que ele estava adaptando a mensagem para agradar os ouvintes, não era verdade. Mas, às vezes pessoas fazem justamente isso. Mas o evangelho não é produto que pode ser descontado para conseguir a venda. Vivemos na época do freguês e muita gente procura aplicar os princípios de “marketing” à igreja. Para os vendedores de Cristo hoje em dia as visitas nos cultos são possíveis fregueses e a adoração é destinada a satisfazer o mercado. Líderes nas igrejas se tornam estrategistas e calculam mudanças para fazer da igreja algo mais fácil para vender às pessoas. Jesus nunca mudou a mensagem dele nem por um triz para conquistar mais adeptos. Aliás, ele repeliu muitas vezes as pessoas que poderiam ter-se tornado discípulos (Lucas 9:57-62; 14:25-33; Mateus 19:16-22). Paulo condenou a idéia de mercadejar a palavra de Deus (2 Coríntios 2:17; 4:2) e simplesmente procurou manifestar a verdade. Não importa nossa popularidade, importa nossa fidelidade ao Senhor.
A rigidez:
Os intrusos nas igrejas da Galácia viram Paulo como muito liberal porque ele deixou de ensinar a circuncisão. Também, os fariseus pensaram que Jesus era irreligioso porque quebrou muitas tradições respeitadas deles. Ele não guardou o sábado do jeito deles, não lavou as mãos na forma cerimonial, não jejuou, etc. Nem sempre o verdadeiro discípulo de Cristo vai ser o mais restrito; às vezes, vai ser mais aberto do que outras pessoas. O discípulo segue Jesus quer o caminho seja liberal, quer seja conservador. Gálatas 1:6-10 é uma jóia de alimentação espiritual; leia este trecho algumas vezes e reflita nas aplicações importantes para nossa época. -por Gary Fisher

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Sacerdotes como Arão

Durante a jornada do povo israelita pelo deserto, houve um momento em que , Moisés, chamado por Deus, sobe ao monte para receber a lei de Deus para o seu povo. Como nos narra a história biblica, Moisés, esteve no monte por 40 dias e 40 noites. O povo que então havia ficado no arraial, chegou até Arão e pediu lhe para que ele fizesse um deus (cf. Exôdo 32). Arão procurando atender o desejo do povo, pede-lhes pendentes de ouro, para dar-lhes o que desejavam. É muito comum em nossos dias pastores, bispos, apostolos e outros tantos agirem como Arão agiu. Como assim? Sabem que, o que o povo deseja é errado, e se forem por este caminho não chegarão ao céu. Mas em troca do ouro, que tanto desejam, alegando que é para a obra de Deus ( o engraçado é que quando questionados sobre a riqueza que estão acumulando "fazendo a obra de Deus", dizem que o obreiro é digno do seu salário), ensinam coisas que não concordam com a palavra de Deus. Ao invés da palavra mudar o homem, o homem está mudando a palavra. Fonte: Ariel

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

PRESERVANDO A PALAVRA DA VIDA

Texto Bíblico: Filipenses 2:16 “Preservando a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente” (Filipenses 2:16) Imagine se o apóstolo Paulo viesse em nosso tempo... Será que ele reconheceria a igreja de Cristo? Quantas “novidades”, modismos, quantas coisas realizadas em nome de Deus que Ele próprio não autoriza! Vergonha e decepção estariam estampadas no rosto do apóstolo. Qual tem sido o erro do cristianismo atual? A resposta Jesus mesmo já deu: “Errais, não conhecendo as escrituras nem o poder de Deus” (MT 22:29). Parece-me que hoje em dia se pensa muito na questão do “poder” e muito pouco em ”conhecer as escrituras”, e é isso aí o grande problema da Igreja Moderna! Devemos tomar muito cuidado entre o conhecimento e o poder, tendo em vista que: “Conhecimento, sem poder, torna-se farisaísmo, poder sem conhecimento torna-se fanatismo!” (FRANCK) Precisamos tomar o devido cuidado de não sermos os fariseus modernos, com nossa fé alicerçada no vazio. Devemos ser como Paulo nos ensina: ”filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta” afim de que possamos resplandecer como luz. Há alguns anos atrás o povo evangélico era conhecido como o povo da Bíblia, que tinha resposta bíblica para tudo o que acontecia no mundo. Hoje, infelizmente não temos desenvolvido esse hábito de tirar da Bíblia as respostas do que tem acontecido atualmente. Reflita: Se não existissem mais Bíblias no mundo, o quanto da palavra de Deus você conheceria? Você tem sido uma pessoa que preserva os valores da Palavra de Deus ou está influenciado pelos valores que o mundo tem oferecido, mesmo vivendo num contexto de Igreja? ORAÇÃO Senhor me ajude a não olhar o que o mundo tem me oferecido, e sim a viver a vida abundante que só o Senhor pode me dar!!! AMÉM

terça-feira, 14 de agosto de 2012

COMO É BOM QUANDO OS IRMÃOS ESTÃO UNIDOS

“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!” Sl 133.1 Uma casa dividida não prevalece. Ela se desarticula e desmorona (Mt 12.25). A divisão, a inveja e a intriga são sinais de infantilidade e carnalidade (1 Co 3.1-3). Porém, a união entre os irmãos é uma bênção singular. A palavra bom traz a idéia de belo. Uma família unida é um retrato vivo e eloquente do que há de mais belo na terra. Uma igreja unida pelo amor é a maior demonstração do evangelho no mundo. Somos conhecidos como discípulos de Cristo pelo amor. A união do povo de Deus reflete a glória de Deus e atrai a simpatia das pessoas. Onde reina o amor, Deus habita. Onde Deus habita há união. Onde há união entre os irmãos o ambiente torna-se aconchegante, agradável e acolhedor. Onde há união, há amor, confiança e alegria. Onde prevalece a comunhão, as pessoas crescem num ambiente saudável de muita compreensão e perdão. Há solidariedade, comprometimento e ajuda. Há um só sentir. Há uma só alma e um só coração. CADA DIA

segunda-feira, 23 de julho de 2012

A IGREJA PRIMITIVA . . .

A Igreja Primitiva fazia muito com pouco; A Igreja Atual com muito não faz quase nada. A Igreja Primitiva tinha comunhão; A Igreja Atual apenas associação. A Igreja Primitiva tinha uma fé capaz de abalar o mundo; A Igreja Atual tem uma fé abalada por qualquer coisinha. A Igreja Primitiva era Cristocêntrica - por Cristo, para Cristo, e em Cristo; A Igreja Atual é Antropocêntrica (mensagens para o nosso ego, desejos e prioridades). A Igreja Primitiva não se importava com a concorrência; A Igreja Atual perde para a concorrência e concorre entre si. A Igreja Primitiva tinha doutrina; A Igreja Atual, apenas tradições. A Igreja Primitiva tinha membros à imagem de Deus; A Igreja Atual tem caricaturas de uma denominação. A Igreja Primitiva era perseguida pelo mundo; A Igreja Atual persegue a si mesma. A Igreja Primitiva se ocupava e preocupava com a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante, etc; A Igreja Atual se ocupa com o tamanho do templo, cantores e pregadores famosos, a próxima campanha inédita, número de fiéis, atrativos, etc. A Igreja Primitiva se interessava pelas pessoas perdidas fora da igreja; A Igreja Atual se orgulha do número de membros dentro da igreja, dos testemunhos de conquistas - através das campanhas (prosperidade, curas, milagres, descarrego, etc) A Igreja Primitiva tinha culto; A Igreja Atual apenas liturgia ou entretenimento. A Igreja Primitiva crescia em qualidade e quantidade; A Igreja Atual só em quantidade. A Igreja Primitiva incomodava o mundo; A Igreja Atual se acomoda e se molda ao mundo; A Igreja Primitiva mudou o mundo de sua época; A Igreja Atual tem sido mudada pelo mundo atual. A Igreja Primitiva não se prendia ao templo (igreja) mas, tinha muitas atividades fora: evangelismo, visitas, cultos em praças; A Igreja Atual se ocupada de variadas campanhas para solucionar problemas e, prender fieis aos bancos. A Igreja Primitiva era temida pelos demônios; A Igreja Atual teme aos homens. A Igreja Primitiva estava disposta a morrer pelo Evangelho; A Igreja Atual ignora e não vive o Evangelho. A Igreja Primitiva transformou a Palavra escrita em palavra encarnada! E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Atos 2:42

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Nada encobriremos aos nossos filhos

Salmo 78.3-4 A preocupação com a vida espiritual dos filhos parece preocupar mais os novos convertidos do que os que já estão na igreja a anos! Por que? É notório o investimento que os pais fazem nos filhos. Colocam na aula de natação, inglês, informática, balé, judô, etc. Preocupam-se com as notas tiradas no colégio, mas e a vida espiritual? Orar por eles e com eles? Cobrar que leiam a Bíblia e estudem suas revistas de Escola Dominical? Salmo 78, 3 e 4 diz: “O que ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não o encobriremos a seus filhos; contaremos à vindoura geração os louvores do SENHOR, e o seu poder, e as maravilhas que fez”. O salmista exorta quanto ao perigo da negligência. Nenhum pai ou mãe que se preze deixa de ensinar aos seus filhos o certo. Não há nada mais certo do que as diretrizes deixadas por Deus como princípios de vida. Não ensiná-los é no mínimo uma falta de responsabilidade. Uma mãe dizia que religião era algo pessoal e, por isso, deixaria para que o filho escolhesse depois de grande. Não existe nada mais pessoal do que o nosso próprio nome e, nem por isso, nossos pais nos deixam escolher depois de grandes! Outra mãe disse: “Não trouxe meu filho a igreja porque ele não quis vir. Não vou trazê-lo forçado.” E, se ele, não quisesse comer por vários dias, ela também não iria obrigá-lo? É claro que iria! Preocupar-se com aquilo que se alimenta espiritualmente é tão ou, mais importante, que a preocupação com o alimento físico. Outra mãe justificou sua ausência na igreja dizendo que na hora de ir para a igreja seu filho dormiu. Interessante, essa mãe, de forma rigorosa, levanta seus filhos pela manhã para irem à escola. Incoerência, ou melhor, desleixo. E os pais? Em nossos dias é difícil falar sobre o contato que eles tem com os filhos. Dos pais (homem) provém o pior de todos os pecados em relação às conseqüências: a omissão. Crêem que seu único papel é de ser o provedor financeiro e deixam seu lar ao “Deus dará”. “Não encobriremos aos nossos filhos”. Isso é uma ordem. Negligenciá-la é plantar um fruto muito amargo de se saborear pelas suas conseqüências catastróficas futuras. A Palavra nos manda não perder nem sequer uma oportunidade para ensiná-los: “tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.” (Dt 6:7)

EM QUE CREMOS

CREMOS em um só Deus eterno, que subsistente em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
CREMOS na Bíblia Sagrada, inspirada por Deus, ÚNICA regra de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).
CREMOS no nascimento, morte, ressurreição e ascensão de Jesus ao céu (Is 7.14; At 1.9; Rm 8.34).
CREMOS que o homem é pecador e está separado de Deus e, que somente o arrependimento, o novo nascimento (Jo3.3-8) e a fé no sacrifício de Jesus Cristo na cruz podem restaurar a sua comunhão com Deus (Rm 3.23; At 3.19).
CREMOS no perdão dos pecados, na salvação e na eterna justificação da alma. (At 10.43; Rm 3.24-26;10.13; Hb 5.9;7.25).
CREMOS que JESUS é o único caminho para chegarmos a DEUS e a vida Eterna com ELE. (Jo 14,6)
CREMOS no batismo nas águas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. (Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12).
CREMOS no batismo com o Espírito Santo. (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).
CREMOS nos dons espirituais, distribuídos pelo Espírito Santo para edificação da Igreja. (1 Co 12.1-12).
CREMOS que devemos nos santificar vivendo como fiéis testemunhas. (Hb 9.14; 1 Pe 1.15).
CREMOS na segunda vinda de Cristo para arrebatar a sua Igreja fiel da terra. (Zc 14.5; 1 Ts 4.16-17; 1 Co 15.51-54; Jd 14; Ap 20.4).
CREMOS que todos os cristãos ou não, comparecerão ao tribunal de Cristo, para receber a recompensa ou juízo dos seus feitos. (2 Co 5.10). (Ap 20.11-15).
CREMOS na vida eterna de felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.31-46).

PENSE...

Porque Deus TE amou de uma forma tão grande que deu o seu único Filho, para que se nEle você crê, você não morrerá, mas terá a vida eterna. João 3,16