sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Spurgeon - biografia

Charles Haddon Spurgeon Charles Haddon Spurgeon SPURGEON Charles Spurgeon (1834-1892) Espero que meu Mestre chegue a alguns de vocês e lhes diga, ‘tu és meu’. Spurgeon cria firmemente que a convicção de pecado no coração do homem era uma obra totalmente divina. Era comum ele dizer: “Não subo a este púlpito esperando que alguém, de sua livre escolha, possa se converter a Cristo. A minha esperança repousa em um outro motivo; isto é, espero que meu Mestre chegue a alguns de vocês e lhes diga, ‘tu és meu’. Minha esperança vem da gratuidade da graça, e não da liberdade da vontade.” No período da Inquisição, na Espanha, sob o reinado do imperador Carlos V, um número elevadíssimo de crentes foram queimados em praça ou enterrados vivos. O filho de Carlos V, Felipe II, em 1567, levou a perseguição aos Países Baixos, declarando que ainda que lhe custasse mil vezes a sua própria vida, limparia todo o seu domínio do “protestantismo”. Antes da sua morte gabava-se de ter mandado ao carrasco, pelo menos, 18.000 “hereges”. Ao começar esse reinado de terror nos Países Baixos, muitos milhares de crentes fugiram para a Inglaterra. Entre os que escaparam do ” Concílio de Sangue “, encontrava-se a família Spurgeon. Na Inglaterra, o povo de Deus, contudo, não estava livre de toda a perseguição . Os bisavôs de Carlos eram crentes fervorosos, criando os filhos na admoestação do Senhor. Seu avô paterno, depois de quase cinqüenta anos de pastorado no mesmo lugar, podia dizer: ” Não passei nem uma hora triste com a minha igreja depois que assumi o cargo de pastor ! ” O pai de Charles, James Spurgeon, era o amado pastor de Stambourne. Charles, quando ainda criança, interessava-se pela leitura de ” O Peregrino “, pela história dos mártires e por diversas obras de teologia. É impossível calcular a influência dessas obras sobre a sua vida. Que era precoce nas coisas espirituais, vê-se no seguinte acontecimento: Apesar ser uma criança de apenas cinco anos de idade, sentiu profundamente o cuidado do avô, por causa do procedimento de um dos membros da igreja, chamado ” Velho Roads ” . Certo dia, Charles, a criança, encontrando Roads em companhia de outros, fumando e bebendo cerveja, dirigiu-se a ele, dizendo: ” Que fazes aqui, Elias ? ” O ” Velho Roads ” arrependido, contou, então, ao seu pastor, como a princípio se irou com a criança, mas por fim ficou quebrantado. Desde aquele dia, o ” Velho Roads ” andou sempre perto do Salvador. Quando Charles era ainda pequeno, foi por Deus convencido do pecado. Durante alguns anos sentia-se uma criatura sem esperança e sem conforto; visitava um lugar de culto após outro, sem conseguir saber como podia livrar-se do pecado. Então, quando tinha quinze anos de idade, aumentou nele o desejo de ser salvo. E aumentou de tal forma, que passou seis meses agonizando em oração. Nesse tempo assistiu a um culto numa igreja; nesse dia, o pregador não fora ao culto, por causa duma grande tempestade de neve. Na falta do pastor, um sapateiro se levantou para pregar às poucas pessoas presentes, e leu este texto: ” Olhai para mim e sede salvos, todos os confins da terra ” ( Isaías 45: 22 ). O sapateiro, inexperiente na arte de pregar, podia apenas repetir a passagem e dizer: ” Olhai ! Não é necessário levantar um pé, nem um dedo. Não vos é necessário estudar no colégio para saber olhar; nem contribuir com mil libras. Olhai para mim, não para vós mesmos. Não há conforto em vós. Olhai para mim, suando grandes gotas de sangue. Olhai para mim, pendurado na cruz. Olhai para mim, morto e sepultado. Olhai para mim, ressuscitado. Olhai para mim, à direita de Deus “. Em seguida, fitando os olhos em Charles, disse: ” Moço, tu pareces ser miserável. Serás infeliz na vida e na morte se não obedeceres “. Então gritou ainda mais: ” Moço, olha para Jesus ! Olha agora ! ” O rapaz olhou e continuou a olhar, até que por fim, um gozo indizível entrou na sua alma. O recém-salvo, ao contemplar o constante zelo do Maligno, foi tomado pela aspiração de fazer todo o possível para receber o poder divino, para frustrar a obra do inimigo do bem. Spurgeon aproveitava todas as oportunidades para distribuir folhetos. Entregava-se de todo o coração a ensinar na Escola Dominical, onde alcançou, de início, o amor dos alunos e, por intermédio desses, a presença dos pais na escola. Com a idade de dezesseis anos começou a pregar. Acerca disso ele disse: ” Quantas vezes me foi concedido o privilégio de pregar na cozinha duma casa de agricultor, ou num celeiro ! ” Alguns meses depois de pregar seu primeiro sermão, foi chamado a pastorear a igreja em Waterbeach. Ao fim de dois anos, essa igreja de quarenta membros, passou a ter cem. O jovem pregador desejava educar-se e o diretor duma escola superior, que estava de visita à cidade, marcou uma hora para tratar com ele acerca desse assunto. A criada, porém, que recebeu Charles, por descuido, não chamou o professor e este saiu sem saber que o moço o esperava. Depois, Charles, já na rua, um tanto triste, ouviu uma voz dizer-lhe: ” Buscas grandes coisas para ti ? Não as busques ! “Foi então, ali mesmo que abandonou a idéia de estudar nesse colégio, convencido de que Deus o dirigia para outras coisas. Não se deve concluir, contudo, que Charles Spurgeon resolveu não se educar. Depois disso, ele aproveitava todos os momentos livres para estudar. Diz-se que alcançou fama de ser um dos homens mais instruídos de seu tempo. Spurgeon havia pregado em Waterbeach apenas durante dois anos quando foi chamado a pregar na Park Street Chapel, em Londres. O local era inconveniente para os cultos, e o templo, que tinha assentos para mil e duzentos ouvintes, era demasiado grande para os auditórios. Contudo, ” havia ali um grupo de fiéis que nunca cessaram de rogar a Deus um glorioso avivamento “. Este fato é assim registrado nas palavras do próprio Spurgeon: ” No início, eu pregava somente a um punhado de ouvintes. Contudo, não me esqueço da insistência das suas orações. Ás vezes pareciam que rogavam até verem realmente presente o Anjo do Concerto ( Cristo ), querendo abençoá-los. Mais que uma vez nos admiramos com a solenidade das orações até alcançarmos quietude, enquanto o poder do Senhor nos sobrevinha…Assim desceu a bênção, a casa se encheu de ouvintes e foram salvas dezenas de almas ! ” Sob o ministério desse moço de dezenove anos, a concorrência aumentou em poucos meses a ponto de o prédio não mais comportar as multidões; centenas de ouvintes permaneciam na rua para aproveitar as migalhas que caíam do banquete dentro da casa. Foi resolvido reformar a New Park Street Chapel e, durante o tempo da obra, realizavam-se os cultos em Exeter Hall, prédio que tinha assentos para quatro mil e quinhentos ouvintes. Aí, em menos que dois meses, os auditórios eram tão grandes, que as ruas, durante os cultos, se tornavam intransitáveis. Quando voltaram para o Chapel, o problema, em vez de ser resolvido, era maior; três mil pessoas ocupavam o espaço preparado para mil e quinhentas ! O dinheiro gasto, que alcançou uma elevada quantia, fora desperdiçado ! Tornou-se necessário voltar para o Exeter Hall. Mas nem o Exeter Hall comportava mais os auditórios e a igreja tomou uma atitude espetacular – alugou o Surrey Music Hall, o prédio mais amplo, imponente e magnífico de Londres, construído para diversões públicas. As notícias, de que os cultos passaram do Exeter Hall para Surrey Music Hall, eletrificaram toda a cidade de Londres. O culto inaugural foi anunciado para a noite de 19 de outubro de 1856. Na tarde do dia marcado, milhares de pessoas para lá se dirigiram para achar assento. Quando, por fim, o culto começou, o prédio no qual cabiam 12.000 pessoas, estava superlotado e havia mais 10.000 fora que não puderam entrar. No primeiro culto em Surrey Music Hall, notaram-se vestígios da perseguição que Spurgeon tinha de encarar. Ele estava orando, e depois da leitura das Escrituras, os inimigos da obra de Deus se levantaram, gritando: ” Fogo ! Fogo ! ” Apesar de todos os esforços de Spurgeon e de outros crentes, a grande massa de gente alvoroçou-se e movimentou-se em pânico, de tal modo que sete pessoas morreram e vinte e oito ficaram gravemente feridas. Depois que tudo serenou, acharam-se espalhados em toda a parte do prédio, roupas de homens e senhoras; chapéus, mangas de vestidos, sapatos, pernas de calças, mangas e paletós, xales, etc.., objetos esses que os milhares de pessoas aflitas deixaram, na luta para escapar do prédio. Spurgeon comportou-se com a maior calma durante todo o tempo da indescritível catástrofe, mas depois passou dias prostrado, sofrendo em conseqüência do tremendo choque. As notícias sobre as trágicas ocorrências durante o primeiro culto em Surrey Music Hall, em vez de prejudicarem a obra, concorreram para aumentar o interesse pelos cultos. De um dia para o outro Spurgeon, o herói do Sul de Londres, tornou-se um vulto de projeção mundial. Aceitou convites para pregar em cidades da Inglaterra, Escócia, Irlanda, Gales, Holanda e França. Pregava ao ar livre e nos maiores edifícios, em média, oito a doze vezes por semana. Nesse tempo, quando ainda moço, revelou como conseguia entender, nas Escrituras, os textos difíceis, isto é, simplesmente pedia a Deus: – ” Ó Senhor, mostra-me o sentido deste trecho ! ” E acrescentou: ” É maravilhoso como o texto, duro como a pederneira, emite faíscas quando batido com o aço da oração “. Quando mais velho, disse: ” Orar acerca das Escrituras, é como pisar uvas no lagar, trilhar trigo na eira, ou extrair ouro do minério“. Acerca da vida familiar, Susana, a esposa de Spurgeon, assim escreveu: ” Fazíamos culto doméstico, quer hospedados em um rancho nas serras, quer num suntuoso quarto de hotel na cidade. E a bendita presença de Cristo, que muitos crentes dizem impossível alcançar, era para ele a atmosfera natural; ele vivia e respirava nEle ( Deus )“. Antes de iniciar a construção do famoso templo em Londres, o Metropolitan Tabernacle, Spurgeon, com alguns dos seus membros, se ajoelharam no terreno entre as pilhas de materiais e rogaram a Deus que não permitisse que trabalhador algum morresse ou ficasse ferido durante a execução das obras de construção. Deus respondeu maravilhosamente, não deixando acontecer qualquer acidente durante o tempo da construção do imponente edifício que media oitenta metros de comprimento, vinte e oito de largura e vinte de altura. A igreja começou a edificar o tabernáculo com o alvo de liquidar todas as dívidas de materiais e pagar a mão-de-obra antes de findar a construção. Como de costume, pediram a Deus que os ajudasse a realizar esse desejo, e tudo foi pago antes do dia da inauguração. Durante certo período, pregou trezentas vezes em doze meses. O maior auditório, no qual pregou, foi no Crystal Palace, Londres, em 7 de outubro de 1857. O número exato de assistentes era por volta de 23.654. Spurgeon esforçou-se tanto nessa ocasião, e o cansaço foi tal, que após o sermão da noite de quarta-feira, dormiu até a manhã de sexta-feira ! Todavia, não se deve julgar que era somente no púlpito que a sua alma ardia pela salvação dos perdidos. Também se ocupava grandemente no evangelismo individual. Nesse sentido citamos aqui o que certo crente disse a respeito dele: ” Tenho visto auditórios de 6.500 pessoas inteiramente levadas pelo fervor de Spurgeon. Mas ao lado de uma criança moribunda, que ele levara a Cristo, achei-o mais sublime do que quando dominava o interesse da multidão “. Parece impossível que tal pregador tivesse tempo para escrever. Entretanto os livros da sua autoria, constituem uma biblioteca de cento e trinta e cinco tomos. Até hoje não há obra mais rica de jóias espirituais do que a de Spurgeon, de sete volumes sobre os Salmos: ” A Tesouraria de Davi “. Ele publicou tão grande número de seus sermões, que mesmo lendo um por dia, nem em dez anos o leitor os poderia ler todos. Muitos foram traduzidos em várias línguas e publicados nos jornais do mundo inteiro. Ele mesmo escrevia grande parte da matéria para seu jornal, ” A Espada e a Colher “, título este sugerido pela história da construção dos muros de Jerusalém no tempo angustioso de Neemias. Além de pregar constantemente a grandes auditórios e de escrever tantos livros, esforçou-se em vários outros ramos de atividades. Inspirado pelo exemplo de George Müller, fundou e dirigiu o orfanato de Stockwell. Pediram a Deus e recebiam o necessário para levantar prédio após prédio e alimentar centenas de crianças desamparadas. Reconhecendo a necessidade de instruir os jovens chamados por Deus para proclamar o Evangelho, e, assim, alcançar muito maior número de perdidos, fundou e dirigiu o Colégio dos Pastores, com a mesma fé em Deus que mostrou na obra de cuidar dos órfãos. Acerca de tão estupendo êxito na vida de Spurgeon, convém notar o seguinte: Nenhum dos seus antepassados alcançou fama. Sua voz podia pregar às maiores multidões, mas outros pregadores sem fama gozavam também da mesma voz. O Príncipe dos Pregadores era, antes de tudo, o Príncipe de Joelhos. Como Saulo de Tarso, entrou no Reino de Deus, também agonizando de joelhos. No caso de Spurgeon, essa angústia durou seis meses. Depois ( assim aconteceu com Saulo ) a oração fervorosa era um hábito na sua vida. Aqueles que assistiam aos cultos no grande Tabernáculo Metropolitano diziam que as orações eram a parte mais sublime dos cultos. Quando alguém perguntava a Spurgeon a explicação do poder na sua pregação, o Príncipe de Joelhos apontava para a loja que ficava sob o salão do Metropolitan Tabernacle e dizia: ” Na sala que está embaixo, há trezentos crentes que sabem orar. Todas as vezes que prego, eles se reúnem ali para sustentar-me as mãos, orando e suplicando ininterruptamente. Na sala que está sob os nossos pés é que se encontra a explicação do mistério dessas bênçãos ” . Spurgeon costumava dirigir-se aos alunos no Colégio dos Pastores desta forma: ” Permanecei na presença de Deus !…Se o vosso fervor esfriar, não podereis orar bem no púlpito…pior com a família….e ainda pior nos estudos, sozinhos. Se a alma se tornar magra, os ouvintes, sem saberem como ou porquê, acharão que vossas orações públicas têm pouco sabor ” . Ainda sobre a oração, sua esposa deu este testemunho: ” Ele dava muita importância à meia-hora de oração que passava com Deus antes de começar o culto ” . Certo crente também escreveu a esse respeito: ” Sente-se, durante a sua oração pública, que ele é um homem de bastante força para levar nas mãos ungidas as orações duma multidão. Isto é a idéia mais grandiosa, de sacerdote entre Deus e os homens “. Convicto do grande poder da oração, Spurgeon designou o mês de fevereiro, de cada ano, no Grande Tabernáculo, para realizar a convenção anual e faze súplicas por um avivamento na obra de Deus. Nessas ocasiões, passavam dias inteiros em jejum e oração, oração que se tornava mais e mais fervorosa. Não só sentiam a gloriosa presença do Espírito Santo nesses cultos, mas era-lhes aumentado o poder com frutos abundantes. Na sua autobiografia, desde o começo do seu ministério em Londres, consta que pessoas gravemente enfermas foram curadas em respostas às suas orações . A vida de Spurgeon não era vida egoísta e de interesse próprio. Justamente com sua esposa, fez os maiores sacrifícios para colocar livros espirituais nas mãos de um grande número de pregadores pobres, e ambos contribuíam constantemente para o sustento das viúvas e órfãos. Recebiam grandes somas de dinheiro, mas davam tudo para o progresso da obra de Deus. Não buscava fama nem a honra de fundador de outra denominação, como muitos amigos esperavam. A sua pregação nunca foi feita para sua própria glória, porém tinha como alvo a mensagem da Cruz, para levar os ouvintes a Deus. Considerava seus sermões como se fossem setas e dava o seu coração, empregava toda a sua força espiritual em produzir cada um. Pregava confiando do poder do Espírito Santo, empregando o que Deus lhe concedera para ” matar ” o maior número de ouvintes. ” Charles Hadon Spurgeon recebia o fogo do Céu, estudando a Bíblia, horas a fio, em comunhão com Deus “. Cristo era o segredo do seu poder. Cristo era o centro de tudo, para ele; sempre e unicamente Cristo. J. P. Fruit disse: ” Quando Spurgeon orava, parecia que Jesus estava em pé ao seu lado “. As suas últimas palavras, no leito de morte, dirigidas à sua esposa, foram: ” Oh ! querida, tenho desfrutado um tempo mui glorioso com meu Senhor ! ” Ela, ao ver, por fim, que seu marido passaria para o outro lado, caiu de joelhos e com lágrimas exclamou. ” Oh ! bendito Senhor Jesus, eu te agradeço o tesouro que me emprestaste no decurso destes anos; agora Senhor, dá-me força e direção durante todo o futuro “. Seis mil pessoas assistiram ao culto de funeral. No caixão estava uma Bíblia aberta, mostrando este texto usado por Deus para convertê-lo: ” Olhai para mim, e sede salvos, todos os confins da terra “. O cortejo fúnebre passou entre centenas de milhares de pessoas postadas em pé nas calçadas; os homens descobriam-se à passagem do cortejo e as mulheres choravam. O túmulo simples do célebre Príncipe dos Pregadores, no cemitério de Norwood, testifica da verdadeira grandeza da sua vida. Ali estão gravadas estas humildes palavras: Aqui jaz o corpo de CARLOS HADON SPURGEON, esperando o aparecimento do seu Senhor e Salvador JESUS CRISTO. Fonte:http://www.frasesgospel.com.br/biografia-de-charles-spurgeon/ 24 Fatos Notáveis sobre C. H. Spurgeon — Mais Um! por Pastor Larry Newcomer 1. CHS leu o Progresso do Peregrino aos seis anos de idade e o releu 100 vezes após isso. 2. A coleção impressa de seus sermões (63 volumes) tem tantas palavras quanto a Enciclopédia Britânica, todavia, ele pregou suas 140 palavras por minuto à partir de uma única folha de anotações, preparada na noite anterior. 3. Uma mulher foi convertida lendo uma simples página de um sermão de Spurgeon que ela encontrou enrolada ao redor da manteiga que ela tinha comprado. 4. Antes dos 20 anos de idade, CHS pregou 600 vezes. 5. Aos 19 anos de idade, a Igreja de New Park Street o convidou para um teste de seis meses. Eu aceitaria somente um teste de três meses pois, “Eu não queria me tornar um obstáculo”. Quando ele chegou, em 1854, a congregação tinha 232 membros. Trinta e oito anos depois o total era de 5.317 com outros 9.149 que tinham sido membros (mudanças, mortes, etc.). 6. CHS disse dos políticos: “Eu tenho ouvido: ‘Não traga a religião para a política’. É precisamente para este lugar que ela deveria ser trazida, e colocada ali na frente de todos os homens como um candelabro”. 7. CHS certa vez se dirigiu a uma audiência de 23.654 pessoas sem, é claro, um microfone ou uma amplificação mecânica. 8. Um dia, para testar a acústica de um salão onde ele iria falar, ele falou em alta voz — “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Um trabalhador nas vigas ouviu e foi convertido. 9. A mulher de Spurgeon, Susannah, o chamava, “Sua Excelência”. 10. CHS falava tão fortemente contra a escravidão que os seus publicadores Americanos editavam os seus sermões. 11. CHS recusou ser ordenado e recusou o título “Reverendo”. (Todavia, ele fundou um colégio de pastores). 12. CHS entrevistou pessoalmente todos os membros candidatos na determinação de estar seguro da genuinidade da sua conversão. 14.000/38=368 por ano. (Veja #5 acima). 13. Ele nunca disse à sua congregação em quem votar — mas ele denunciava os candidatos por nome desde o púlpito — e ele distribuía folhetos durante a semana para os oficiais que estavam querendo saber quem ele favorecia. 14. A cada Natal CHS dava presentes individuais aos órfãos dos orfanatos que ele tinha fundado, mesmo quando o número aumentou para aproximadamente mil. 15. CHS lia quase um livro por dia em média. Ele freqüentemente confessava estar ciente de oito grupos (séries) de pensamentos identificáveis em sua mente ao mesmo tempo. 16. Concernente aos orfanatos como obra social, CHS declarou: “O socialismo é somente palavras e teoria. Nós cuidamos tanto dos corpos como das almas dos pobres e tentamos mostrar nosso amor à Verdade de Deus pelo amor verdadeiro”. 17. O colégio de pregadores de Spurgeon fornecia educação geral assim como educação teológica. Não havia taxas fixas. 18. O diretor do colégio, George Rogers, era um pedobatista, mostrando a tolerância e magnanimidade de Spurgeon — mas todos na faculdade tinham que “ensinar as Doutrinas da Graça com dogmatismo, entusiasmo e clareza”. 19. CHS, pelas melhores estimativas disponíveis, foi o instrumento direto e pessoal de Deus de aproximadamente 12.000 conversões. 20. O colégio, diretamente através dos esforços de Spurgeon de propagação com base em sua estimativa de doações, enviou homens resultando na plantação de mais de 200 igrejas. 21. O primeiro livro publicado pela Moody Press foi o All Of Grace [Tudo pela Graça] de Spurgeon. Ele ainda é o bestseller número #1 deles. 22. CHS certa vez pregou uma mensagem sonhando, a qual sua esposa, que estava acordada, registrou em papel. Ele a pregou na manhã seguinte. 23. Havia oração contínua para a obra do Tabernáculo Metropolitano no porão do mesmo. 24. Num culto em 1879, a congregação regular de 4.850 membros deixou o tabernáculo para permitir que novas pessoas, que estavam esperando do lado de fora, tivessem uma chance de vir e ouvir. O edifício imediatamente se encheu de novo. Fonte: www.marcosmendez7.files.wordpress.com

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EM QUE CREMOS

CREMOS em um só Deus eterno, que subsistente em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
CREMOS na Bíblia Sagrada, inspirada por Deus, ÚNICA regra de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).
CREMOS no nascimento, morte, ressurreição e ascensão de Jesus ao céu (Is 7.14; At 1.9; Rm 8.34).
CREMOS que o homem é pecador e está separado de Deus e, que somente o arrependimento, o novo nascimento (Jo3.3-8) e a fé no sacrifício de Jesus Cristo na cruz podem restaurar a sua comunhão com Deus (Rm 3.23; At 3.19).
CREMOS no perdão dos pecados, na salvação e na eterna justificação da alma. (At 10.43; Rm 3.24-26;10.13; Hb 5.9;7.25).
CREMOS que JESUS é o único caminho para chegarmos a DEUS e a vida Eterna com ELE. (Jo 14,6)
CREMOS no batismo nas águas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. (Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12).
CREMOS no batismo com o Espírito Santo. (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).
CREMOS nos dons espirituais, distribuídos pelo Espírito Santo para edificação da Igreja. (1 Co 12.1-12).
CREMOS que devemos nos santificar vivendo como fiéis testemunhas. (Hb 9.14; 1 Pe 1.15).
CREMOS na segunda vinda de Cristo para arrebatar a sua Igreja fiel da terra. (Zc 14.5; 1 Ts 4.16-17; 1 Co 15.51-54; Jd 14; Ap 20.4).
CREMOS que todos os cristãos ou não, comparecerão ao tribunal de Cristo, para receber a recompensa ou juízo dos seus feitos. (2 Co 5.10). (Ap 20.11-15).
CREMOS na vida eterna de felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.31-46).

PENSE...

Porque Deus TE amou de uma forma tão grande que deu o seu único Filho, para que se nEle você crê, você não morrerá, mas terá a vida eterna. João 3,16